Um dos assuntos que estão movimentando a Câmara Municipal de Teresina, neste fim de semestre, é a votação do projeto de lei para a regulamentação da Previdência complementar dos servidores da Prefeitura.
Pelo projeto, o percentual de contribuição que atualmente é de 11% deve chegar aos 14%, ajuste obrigatório de acordo com a reforma da previdência aprovada em 2019 pelo congresso nacional. Caso contrário, as prefeituras perdem o repasse do FPM – Fundo de Participação dos Municípios.
Mas a mudança não agrada os representantes dos servidores da prefeitura, como o SINDSERM, sindicato da categoria, que reivindica compensação pelas perdas.
Em entrevista, o vereador do PT, Deolindo Moura, fala sobre o assunto. Ele é da bancada do prefeito, Doutor Pessoa, na Câmara e defende que haja a compensação de gratificação e compensação com a organização de plano de cargos, carreiras e salários em Teresina.